“– Sim, está. Deixe-me ver se entendi. Quer dizer que todo o dinheiro que uma empresa recebe vem do resultado de suas vendas. Para ela vender precisa ter uma estrutura legal e operacional, comprar ou produzir mercadorias ou serviços e pagar os custos correspondentes, recolher os famigerados impostos e sobrar dinheiro para remunerar o capital investido pelo empreendedor, o K. E tudo com o suor do trabalhador, o T, certo?
– Perfeito. E com o Investimento, o Trabalho e a coragem do K.
– Correto também!” Texto extraído das págs. 37/38 do livro Uma Justa Contratação.
Com o propósito de levar o seu público à Reflexão, o autor abstem-se a opinar durante o desenrolar da entrevista, porém, fica visível o quão ríspido é este ambiente (de trabalho), na medida em que, se neste momento da entrevista, perguntássemos para ambos donde sai o dinheiro que remunera os seus Trabalhos, e o investimento do K, certamente eles deduziram muito rapidamente que não era dos seus bolsos.
A nocividade deste ambiente cega, na maioria do tempo, a capacidade de percepção dos envolvidos (KeT). Não existem culpados. O sistema é mesmo preparado para “adestrar”. O que existe sim, é a responsabilidade de ambos em buscar harmonia no relacionamento profissional, já que, como bem cita este trecho do livro, são eles os produtores do bens e/ou serviços que geram os recursos que pagam essa conta.
Para um negócio mantenha-se em funcionamento e prospere, existe um terceiro elemento, sem o qual, nada seria possível… o Cliente!
Então, quem na sua opinião propicia os recursos que vão pagar as contas de uma empresa?
Reflita sobre isto!